Era miúdo, e levaram-nos, em visita, desde o extinto Colégio Brotero (Foz do Douro, no Porto) à Obra da Rua do Padre Américo, em Paço de Sousa, para entender-mos que existiam meninos pobres.
Aprendi a lição, mas parece-me que muitos dos ínclitos colegas e amigos de então, já a esqueceram há muito tempo...
A ver se 2007 se faz num oito que lhes avive a memória...