O líder do PSD faz
ping, em 2006, e dava uma palavra de estímulo e compreensão, para com os ministros da Saúde e das Finanças, considerando o encerramento das maternidades, com uma ou outra excepção, uma medida irrebatível;
pong, em 2007, e achava que os dossiers do encerramento das maternidades e das urgências, têm sido geridos de uma forma tão atabalhoada, que um agente infiltrado da oposição, não faria melhor;
mais ping, no fim de 2007, e disse que o interpretaram erradamente, quando prometeu ir fazer oposição "para a porta das fábricas e centros de saúde". Ele não era um líder populista e assumiria uma postura responsável;
mais pong, ontem, na Anadia, ao associar-se ao protesto do povo.
Com tanto ping pong, nem uma mesa de pedra...