Além das francesinhas do Big Ben, que serviam de desculpa para um salto, quase em frente, para comprar o Jornal de Notícias ainda húmido e com o cheiro a tinta a envolver a Rua Gonçalo Cristóvão, pouco havia onde comer, "fora d'horas", no Porto.
Havia o Rabelo, em Vila Nova de Gaia, onde também se ouvia o fado. No Rabelo, perguntava-se sempre ao maître, o que recomendava, e este, respondia, sempre, que o arroz de cabidela estava muito bom... e era só o que se comia.
Quando vi o blog "David Fonseca", destacado, novamente, pelo anfíbio, ainda o último escalda da consoada, foi nisto que pensei...
Serviu para recordar o arroz de cabidela.