Sábado, 05.01.08

O líder do PSD faz

ping, em 2006, e dava uma palavra de estímulo e compreensão, para com os ministros da Saúde e das Finanças, considerando o encerramento das maternidades, com uma ou outra excepção, uma medida irrebatível;

pong, em 2007, e achava que os dossiers do encerramento das maternidades e das urgências, têm sido geridos de uma forma tão atabalhoada, que um agente infiltrado da oposição, não faria melhor;

mais ping, no fim de 2007, e disse que o interpretaram erradamente, quando prometeu ir fazer oposição "para a porta das fábricas e centros de saúde". Ele não era um líder populista e assumiria uma postura responsável;

mais pong, ontem, na Anadia, ao associar-se ao protesto do povo.

Com tanto ping pong, nem uma mesa de pedra...



publicado por rais parta ó miúdo! às 13:07 | link | comentar

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